Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 100(6): 511-517, jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-679135

ABSTRACT

FUNDAMENTO:Há poucas publicações sobre a correlação entre escores de risco e anatomia coronária na síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVO: Correlacionar os escores de risco com a gravidade da lesão coronária na SCA sem supra-ST. MÉTODOS: Foram analisados 582 pacientes entre julho de 2004 e outubro de 2006. Avaliou-se a correlação entre os escores de risco TIMI, GRACE hospitalar e em seis meses com lesão coronária > 50%, por método não paramétrico de Spearman. Modelo de regressão logística múltipla foi realizado para determinar a habilidade preditiva dos escores em discriminar quem terá ou não lesão coronária > 50%. RESULTADOS: Foram 319 (54,8%) homens e a média de idade era 59,9 (± 10,6) anos. Correlação positiva foi observada entre a pontuação dos escores de risco e lesão coronária > 50% (escore de risco TIMI r = 0,363 [p < 0,0001]; escore GRACE hospitalar r = 0,255 [p < 0,0001]; escore GRACE em seis meses r = 0,209 [< 0,0001]). A área sob a curva ROC de cada escore para discriminar quem terá ou não lesão coronária > 50% foi: TIMI = 0,704 [IC95% 0,656-0,752; p <0,0001]; GRACE hospitalar = 0,623 [IC 95% 0,573-0,673; p < 0,0001]; GRACE em seis meses = 0,562 [IC95% 0,510-0,613; p = 0,0255]. Na comparação entre as áreas sob a curva ROC, tem-se: TIMI versus GRACE hospitalar: p = 0,01; TIMI versus GRACE em seis meses: p < 0,0001; GRACE hospitalar versus GRACE em seis meses: p = 0,0461. CONCLUSÃO: Os escores de risco se correlacionam com a gravidade das lesões coronárias, sendo o escore de risco TIMI o que demonstrou melhor habilidade preditiva.


BACKGROUND: The literature lacks studies regarding the correlation between risk scores and coronary anatomy in acute coronary syndrome (ACS) OBJECTIVE: Correlate risk scores with the severity of the coronary lesion in ACS with non-ST elevation. METHODS: A total of 582 patients were analyzed between July 2004 and October 2006. The correlation between TIMI risk scores and GRACE (hospital and six months) scores was performed for patients with coronary lesion > 50%, using Spearman´s non-parametric method. Multiple regression logistics was used to determine the predictive ability of the scores to discriminate to discriminate who will have a coronary lesion > 50%. RESULTS: Most subjects were male (319 or 54.8%), mean age of 59.9 (± 10.6) years. A positive correlation was observed between risk scores and >coronary lesion > 50% (TIMI r = 0.363 [p < 0.0001]; hospital GRACE r = 0.255 [p < 0.0001]; GRACE at six months r = 0.209 [< 0.0001]). The area under the ROC curve for each score to determine to discriminate who will have a coronary lesion > 50% was: TIMI = 0.704 [CI95% 0.656-0.752; p <0.0001]; hospital GRACE = 0.623 [CI95% 0.573-0.673; p < 0.0001]; GRACE at six months= 0.562 [CI95% 0.510-0.613; p ;= 0.0255]. Comparing the areas under the ROC curve, it was found: TIMI versus hospital GRACE: p = 0.01; TIMI versus GRACE at six months:p < 0.0001; hospital GRACE versus GRACE at six months: p = 0.0461. CONCLUSION: Risk scores correlate with the severity of coronary lesions, and the TIMI risk score showed the best predictive ability.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Acute Coronary Syndrome/diagnosis , Coronary Vessels/pathology , Severity of Illness Index , Coronary Angiography , Coronary Vessels , Prognosis , Prospective Studies , ROC Curve , Risk Assessment/methods , Risk Factors
2.
São Paulo; IDPC; 2010. 117 p.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1076417

ABSTRACT

A doença cardíaca isquêmica é uma das principais causas de morte no mundo. Segundo os dados de 2010 do Heart Disease and Stroke Statistics aproximadamente uma morte a cada segundo mais de 151.000 americanos com menos de 65 anos já morreram este ano de doenças cardiovasculares. Os custos diretos e indiretos com doenças cardiovasculares , acidente vascular cerebral e condições relacionadas nos Estados Unidos da América são estimados em torno de 503,2 bilhões de dólares por ano. Isso inclui custos médicos, cuidados hospitalares, antendimento residencial, medicações, além de custos indiretos relacionados à perda de produtividade...


Subject(s)
Chest Pain , Emergencies , Tomography
3.
Pediatr. mod ; 45(3): 105-108, maio-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-520095

ABSTRACT

Objetivos: Determinar os fatores associados à prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças em idade escolar em escola vinculada a uma Universidade. Métodos: Estudo transversal, onde foram selecionadas 229 crianças entre 5 e 15 anos de idade, alunos de uma escola de ensino fundamental, vinculada à Universidade de Uberaba, durante o ano de 2004. Sobrepeso foi definido como IMC, situando-se entre os percentis 85 e 95 e obesidade, como IMC ³ ao percentil 95, para idade e sexo. Na avaliação das variáveis explicativas foi utilizado um questionário complementar e para associação entre estas e a variável resposta foi empregada a razão de prevalência (RP) e seu intervalo de confiança a 95% (IC 95%). Resultados: A prevalência de sobrepeso foi de 11,79% e a de obesidade, 13,53%. Não houve diferença significativa entre os sexos e faixas etárias. Das crianças que referiam atividade física, 16,66% eram obesas e 18,18% tinham sobrepeso. Quanto ao tempo que assistiam televisão por dia, a maioria das crianças relatou de 2 a 4 horas. Cerca de 94% das crianças com sobrepeso e 85% dos obesos foram amamentados com leite materno. A maioria dos alunos com sobrepeso e obesos teve peso e estatura normais ao nascer, com parto a termo e por cesariana. Conclusão: A prevalência de sobrepeso e obesidade infantil mostrou-se elevada em relação a outros estudos. Não houve associação estatisticamente significativa entre obesidade e hábito de assistir televisão, falta de aleitamento materno e inatividade física.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Breast Feeding/statistics & numerical data , Obesity/diagnosis , Obesity/prevention & control , Overweight/epidemiology , Overweight/prevention & control , Television , Body Mass Index , Child Health/statistics & numerical data
4.
Brasília méd ; 45(1): 67-69, 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-496049

ABSTRACT

O divertículo paraureteral de Hutch é uma alteração incomum do sistema urinário, geralmente associadocom retenção urinária aguda e infecções recorrentes, além de refluxo vesicoureteral. Descrevem os autores um caso de divertículo de Hutch, incidentalmente encontrado em homem etilista de 36 anos, durante a investigação de um episódio de pancreatite aguda. Os estudos de ultra-sonografia e tomografia computadorizada do abdome revelaram uma imagem paraureteral característica de divertículo de Hutch. O paciente não apresentou sintomas urinários, e os exames complementares descartaram retenção urinária e refluxo vesicoureteral. O divertículo foi classificado como congênito, e o paciente tem sido acompanhado no ambulatório da Unidade de Urologia, sem queixas relacionadas ao trato urinário. O propósito deste relato é ilustrar a ocorrência de divertículo de Hutch em adultos assintomáticos.


Hutch paraureteral diverticulum is an unusual abnormality of the urinary system, usually associated with acute urinary retention and recurrent infections, in addition to vesico-ureteral reflux. We describe a case of Hutch diverticulum, which was incidentally found in a 36 year-old alcoholic male during the investigation for an acute episode of pancreatitis. Abdominal ultrasonography and co mputed tomographic studies revealed a paraureteral image typical of the Hutch diverticulum. The patient did not present urinary symptoms, and the complementary evaluation ruled out both urinary retention and vesico-ureteral reflux. The diverticulum was classified as congenital, and the patient has been followed on the Urology clinics without any urinary complain. The aim of this report is to illustrate the occurrence of Hutch diverticulae in asymptomatic adults.

5.
Brasília méd ; 44(3): 169-172, 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-496074

ABSTRACT

Objetivo. Determinar os valores de pressão arterial nas crianças que freqüentam a Escola Ricardo Misson, vinculada à Universidade de Uberaba, de acordo com o percentil de pressão arterial segundo sexo e idade, e correlacioná-los com obesidade. Métodos. Este estudo transversal incluiu 229 crianças, na faixa etária de 5 a 15 anos. A hipertensão arterial foi definida como valores de pressão arterial superiores ou iguais ao percentil 95 e a obesidade foi caracterizada como índice de massa corporal maior ou igual ao percentil 95, ambos distribuídos por idade e sexo. Resultados. A maioria das crianças 73,8% (n = 169) encontrava-se com pressão arterial normal e a freqüência de hipertensão arterial infantil foi 13,5% (n = 31). Não houve diferença significativa entre os percentis de pressão arterial na distribuição por sexo, nem entre crianças que praticavam ou não atividades físicas. As crianças obesas 13,5% (n = 31) apresentaram os níveis pressóricos mais elevados, incluindo-se 54,8% (n = 17) de indivíduos com hipertensão arterial (p < 0,00001). Conclusão. A freqüência de hipertensão arterial infantil mostrou-se elevada em relação a outros estudos nacionais. O índice de massa corporal teve correlação significativa com valores de pressão arterial, indicando influência da obesidade nos níveis de pressão elevados.


Objective. To determine the blood pressure values in children from the Ricardo Misson School, linked to the University of Uberaba, in accordance with the percentiles of blood pressure, distributed by gender and age and to correlate them with obesity. Methods. This transversal study included 229 children between 5 and 15 years. Arterial hypertension was defined as values of blood pressure superior or equal to the percentile 95; and obesity was characterized as body mass index superior or equal to the percentile 95, both distributed by age and gender. Results. Most of the children 73.8% (n = 169) had normal blood pressure, and the frequency of infantile arterial hypertension was 13.5% (n = 31). There was neither significant difference among the blood pressure percentiles distributed by gender, nor between children that practiced or not physical activities. The obese children 13.5% (n = 31) presented the higher pressure levels, being included 54.8% (n = 17) individuals with arterial hypertension (p <0.00001). Conclusion. The frequency of infantile arterial hypertension was found higher in comparison with other national studies. The body mass index showed significant correlation with the blood pressure values, indicating that obesity plays some role in the high pressure levels.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL